18 novembro 2012

Posted by Anônimo |
Foram três anos de espera por um CD com músicas novas. Por isso, os fãs do NX Zero estão felizes da vida com o disco novo dos garotos, chamado Em Comum. As músicas estão diferentes e, como comentou Gee, nem parecem muito com o som do NX que conhecíamos. O grupo deu um refresh total na vida e na carreira – pra melhor! A edição deste mês da Atrevidinha traz uma entrevista exclusiva com o guitarrista Gee Rocha , confira:



Como foi a produção do CD novo?
Gee: A gente aprendeu muito com os discos anteriores, o que ajudou bastante agora. Como faço as músicas com o Di, naturalmente surgiram coisas diferentes. Afinal, ele está morando em outra cidade e eu me mudei de casa – isso deu um ar novo às letras. Acho que, depois de três anos, todo mundo da banda cresceu, cada um escuta coisas diferentes, mudamos nossos pensamentos.

Esse disco tem mais a cara do NX?
Gee: Não muito. Tanto que, quando comecei a fazer as músicas e pensava: “cara, será que está legal? Será que está ruim?” . Rolou aquela insegurança. No final, deu certo! Estou ouvindo muitas coisas boas vindas do público.

De onde vieram as ideias para as novas músicas?

Gee: Foram várias as inspirações. Hoje tenho 26 anos, não estou velho nem nada, mas a minha cabeça está diferente. Acho que tudo isso ajudou. Passei por algumas mudanças de vida: morei um tempo na casa da minha mãe, porque minha casa estava em reforma, aconteceram alguns problemas… E, querendo ou não, tudo isso se transforma em música.



Qual é a sua preferida no CD?
Gee: É bem difícil escolher. Vou falar uma que estou com vontade de ouvir agora: Espero Um Sinal. É uma música que gosto muito.

Vocês acabaram de voltar de uma turnê no Japão. Como foi lá?
Gee: Nossa, adoramos! Nunca esperávamos tocar fora do Brasil, de verdade. Quando chegamos ao país, a gente se olhou e pensou: “caramba, o NX está no Japão!”. É meio inacreditável. Foi muito legal o show que fizemos lá. Eram 90% brasileiros e 10% japoneses. Ficamos superfelizes de ir e pretendemos voltar. Foi demais!

Aconteceu alguma coisa marcante nessa turnê?
Gee: Sim. Tem uma menina que se chama Kayoko Honda, que é japonesa e namora um brasileiro – por conta disso, ela aprendeu a falar português. Antes de irmos ao Japão, essa garota gravou um vídeo cantando a música Cedo ou Tarde em japonês. Na turnê, nós a conhecemos e perguntamos se ela toparia cantar essa canção em japonês no show. Ela adorou!

Vocês pretendem fazer outros shows fora do Brasil?
Gee: Vontade não falta. Temos quatro músicas em espanhol (não gravadas). Só precisamos de tempo para isso. Seria legal ter uma parceria com uma banda de fora para ela vir abrir o nosso show aqui e nós o dela lá. Acho que funciona melhor. Bom, a gente tem que tentar, né?

Tem alguma música do NX que marcou sua vida?
Gee: É a Cedo ou Tarde. Pra mim é especial. Não só por ter sido hit, mas também porque foi dedicada ao meu pai, que faleceu quando eu tinha 2 anos. Queria fazer uma carta pra ele, aí o Di me ajudou a escrever uma música. Ela foi marcante para a banda toda.Foram três anos de espera por um CD com músicas novas. Por isso, os fãs do NX Zero estão felizes da vida com o disco novo dos garotos, chamado Em Comum. As músicas estão diferentes e, como comentou Gee, nem parecem muito com o som do NX que conhecíamos. O grupo deu um refresh total na vida e na carreira – pra melhor! A edição deste mês da Atrevidinha traz uma entrevista exclusiva com o guitarrista Gee Rocha , confira:


Como foi a produção do CD novo?
Gee: A gente aprendeu muito com os discos anteriores, o que ajudou bastante agora. Como faço as músicas com o Di, naturalmente surgiram coisas diferentes. Afinal, ele está morando em outra cidade e eu me mudei de casa – isso deu um ar novo às letras. Acho que, depois de três anos, todo mundo da banda cresceu, cada um escuta coisas diferentes, mudamos nossos pensamentos.

Esse disco tem mais a cara do NX?
Gee: Não muito. Tanto que, quando comecei a fazer as músicas e pensava: “cara, será que está legal? Será que está ruim?” . Rolou aquela insegurança. No final, deu certo! Estou ouvindo muitas coisas boas vindas do público.

De onde vieram as ideias para as novas músicas?
Gee: Foram várias as inspirações. Hoje tenho 26 anos, não estou velho nem nada, mas a minha cabeça está diferente. Acho que tudo isso ajudou. Passei por algumas mudanças de vida: morei um tempo na casa da minha mãe, porque minha casa estava em reforma, aconteceram alguns problemas… E, querendo ou não, tudo isso se transforma em música.

Qual é a sua preferida no CD?
Gee: É bem difícil escolher. Vou falar uma que estou com vontade de ouvir agora: Espero Um Sinal. É uma música que gosto muito.

Vocês acabaram de voltar de uma turnê no Japão. Como foi lá?
Gee: Nossa, adoramos! Nunca esperávamos tocar fora do Brasil, de verdade. Quando chegamos ao país, a gente se olhou e pensou: “caramba, o NX está no Japão!”. É meio inacreditável. Foi muito legal o show que fizemos lá. Eram 90% brasileiros e 10% japoneses. Ficamos superfelizes de ir e pretendemos voltar. Foi demais!

Aconteceu alguma coisa marcante nessa turnê?
Gee: Sim. Tem uma menina que se chama Kayoko Honda, que é japonesa e namora um brasileiro – por conta disso, ela aprendeu a falar português. Antes de irmos ao Japão, essa garota gravou um vídeo cantando a música Cedo ou Tarde em japonês. Na turnê, nós a conhecemos e perguntamos se ela toparia cantar essa canção em japonês no show. Ela adorou!

Vocês pretendem fazer outros shows fora do Brasil?
Gee: Vontade não falta. Temos quatro músicas em espanhol (não gravadas). Só precisamos de tempo para isso. Seria legal ter uma parceria com uma banda de fora para ela vir abrir o nosso show aqui e nós o dela lá. Acho que funciona melhor. Bom, a gente tem que tentar, né?

Tem alguma música do NX que marcou sua vida?
Gee: É a Cedo ou Tarde. Pra mim é especial. Não só por ter sido hit, mas também porque foi dedicada ao meu pai, que faleceu quando eu tinha 2 anos. Queria fazer uma carta pra ele, aí o Di me ajudou a escrever uma música. Ela foi marcante para a banda toda.

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